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Web Rádio "SAUDADE SERTANEJA, transmitindo de Bauru/SP, Sob Direção Geral de Tião Camargo

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terça-feira, 1 de maio de 2012

Pedro Bento e Zé da Estrada (1970) Progresso do Brasil

Progresso-do-brasil

  1. Progresso do Brasil (Nelson Gomes-Luiz de Castro) 1964 em 78 rpm
  2. O Peão Que Montou No Diabo (Pedro Bento-Moacyr dos Santos) 1964 em 78 rpm
  3. Carta do Pracinha (Zé Paióça-Zé Capoeira) 1964 em 78 rpm
  4. João Bobo (Zé Godoy e Carreirinho) 1970
  5. Exaltação a Viola (Pedro Bento e Nelson Gomes) 1970
  6. Os Três Boiadeiros (Anacleto Rosas Jr) 1969 Comp. Duplo
  7. Seresteiro Da Lua (Pedro Bento-Zé da Estrada-José Raia) 1970
  8. Taça Da Dor (Nízio-Benedito Seviero) 1960 em 78 rpm
  9. Bom Jesus de Pirapora (Serrinha-Ado Benatti) 1970
  10. As Feras do Saldanha (Joel Antunes Leme-J. G. Barbosa) 1970
  11. Porto das Monções (Pedro Bento) 1970
  12. Os Três Beijos (Serrinha-Campos Negreiro-Zé da Estrada) 1970

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Créditos: Rodrigo Sinhoreti – Campinas/SP

Este LP de Pedro Bento e Zé da Estrada jamais poderia ter sido gravado em 1964 como consta em alguns sites pelo simples fatos da música “As Feras do Saldanha”.  Saldanha foi Treinador da Seleção de 1969 a 1970, substituído pelo Zagalo porque se recusou dispensar Toninho Guerreiro e convocar Dario Dadá a mando do Presidente Médici. Por esse fato, acreditamos ter sido gravado nessa época.

A música João Bobo (a mesma gravada por Tião Carreiro e Pardinho e Jacó e Jacozinho) é de Zé Godoy e Carreirinho e “Eaxltação à Viola” de Pedro Bento e do Nelson Gomes, não ao contrário como também vem em algumas postagens.

Informaçõe: Tião Camargo

Bola e Viola

Toninho Guerreiro “O Moço de Bauru”, como dizia o grande e saudoso Fiori Giglioti, um dos maiores centroavantes do futebol brasileiro, começou em Bauru no Esporte Clube Noroeste, foi para o Santos, depois São Paulo e encerrou a carreira no Comercial de Campo Grande. Nasceu em Bauru em 10 de agosto de 1942 e em São Paulo em 26 de janeiro de 1990, levando consigo a mágua de nunca ter disputado uma copa do mundo. Já era para ter sido titular da seleção em 1966.

Pelé vinha conquistando seguidamente a artilharia do campeonato paulista quando, em 1966, seu companheiro de time Antônio Ferreira, mais conhecido por Toninho Guerreiro, acabou com a hegemonia do Rei. Naquele ano, Toninho marcou 27 gols. Ele ainda se tornaria outras duas vezes artilheiro, em 1970 com treze gols e 1972 com quinze, ambas jogando pelo São Paulo. Jogador raçudo e com excelente visão de gol, Toninho conseguiu ainda outro feito inédito: o de ser o único jogador pentacampeão paulista (um tri pelo Santos de 1967 a 1969 e um bi pelo São Paulo de 1970 e 1971).

Toninho Guerreiro também era apaixonado por modas de viola. Em 1988 – última vez que vi e falei com Toninho – a TV Cultura gravou dois programas em Bauru, “Viola, Minha Viola” e A “Cidade Faz o Show” e o Toninho, que depois deu entrevista para “A Cidade Faz o Show”, assistiu toda a gravação do Viola, Minha Viola ao meu lado e vibrou com a apresentação de Zé do Cedro e João do Pinho.

1961

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Em pé: Lima, Zito, Geraldino, Joel Camargo, Mauro e Laércio. Agachados: Peixinho, Mengálvio, Toninho Guerreiro, Pelé e Pepe.

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Em pé: Gilberto (virou Gilberto Sorriso), Sérgio, Samuel, Édson, Arlindo e Pablo Forlan. Agachados: Paulo Nani (revelou Kaká), Terto, Toninho Guerreiro, Pedro Rocha e Paraná.

Tião Camargo

Fonte:http://terceirotempo.bol.uol.com.br

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